A
programação neurolinguística constitui uma linguagem, mas não necessariamente
uma linguística, pois a PNL (Programação Neurolinguística), em termos do
conhecimento e áreas do saber é bem ampla. Abrange sistemas, mas não é cibernética,
fala de comportamento, inclui liderança, gestão, motivação mas não compreende
somente psicologia, administração ou pedagogia.
Desse
modo a PNL – Programação Neurolinguística, articula conhecimentos de diversos
campos do conhecimento e áreas do saber e os inter-relaciona com vários
assuntos. No entanto, nem tudo que está na PNL, teve um diagnóstico ou foi
verificado por um teste científico.
Podemos
dizer que a PNL é um conjunto de informações e conhecimentos que pretende
desenvolver a experiência subjetiva e o comportamento objetivo do ser humano,
buscando aprimorar sua comunicação para facilitar o atingimento de metas de
superação.
Sobre
a Programação Neurolinguística, estudiosos afirmam que a maior parte das vezes
ela é “pragmática” é utilizado com base em uma analogia comportamental para a
mente humana. É como se encararmos o cérebro como um hardware e a mente e os pensamentos como um software
considerando a hipótese de que podemos reprogramar a mente, ou seja, erros de
programação gerados no passado.
Na
Programação Neurolinguística a diferença entre
o mundo real e o mundo percebido é analisado essa diferença. A mente
cria modelos da realidade, usando referências dos cinco sentidos. E estes
modelos são filtrados pela focalização da atenção de modo que o mesmo estímulo
percebido se transforma em
comportamentos totalmente diferentes, para várias pessoas.
Na
programação Neurolinguística a mente é uma construção de experiências
perceptivas, em um processamento em várias camadas. Por praticidade, entendemos
os níveis conscientes e inconscientes, mesmo sem se preocupar, cientificamente
existe o inconsciente.
Por:
Carlos Fernando
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