quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Programação Neurolinguística

A programação neurolinguística constitui uma linguagem, mas não necessariamente uma linguística, pois a PNL (Programação Neurolinguística), em termos do conhecimento e áreas do saber é bem ampla. Abrange sistemas, mas não é cibernética, fala de comportamento, inclui liderança, gestão, motivação mas não compreende somente psicologia, administração ou pedagogia.
Desse modo a PNL – Programação Neurolinguística, articula conhecimentos de diversos campos do conhecimento e áreas do saber e os inter-relaciona com vários assuntos. No entanto, nem tudo que está na PNL, teve um diagnóstico ou foi verificado por um teste científico.
Podemos dizer que a PNL é um conjunto de informações e conhecimentos que pretende desenvolver a experiência subjetiva e o comportamento objetivo do ser humano, buscando aprimorar sua comunicação para facilitar o atingimento de metas de superação.
Sobre a Programação Neurolinguística, estudiosos afirmam que a maior parte das vezes ela é “pragmática” é utilizado com base em uma analogia comportamental para a mente humana. É como se encararmos o cérebro como um hardware  e a mente e os pensamentos como um software considerando a hipótese de que podemos reprogramar a mente, ou seja, erros de programação gerados no passado.
Na Programação Neurolinguística a diferença entre  o mundo real e o mundo percebido é analisado essa diferença. A mente cria modelos da realidade, usando referências dos cinco sentidos. E estes modelos são filtrados pela focalização da atenção de modo que o mesmo estímulo percebido se  transforma em comportamentos totalmente diferentes, para várias pessoas.
Na programação Neurolinguística a mente é uma construção de experiências perceptivas, em um processamento em várias camadas. Por praticidade, entendemos os níveis conscientes e inconscientes, mesmo sem se preocupar, cientificamente existe o inconsciente.


Por: Carlos Fernando

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